Sabe aquela história que você começa a ler e não quer saber de mais nada, esquece-se do mundo? Só se ocupa em estar ali, presente, lendo?
Essa é a história do livro Twaé – Uma Aventura na Amazônia. Só não o li de uma só vez porque tinha outros afazeres e, principalmente, porque quando estava acabando não queria que o livro terminasse.
Cheguei ao fim querendo mais, mas muito feliz por ter tido a oportunidade de viver essa aventura de encontros na Amazônia. E o verbo é exatamente esse: viver, eu realmente vivi e viajei junto com o Sô Valto, que para mim é Waltinho, e junto de todas as personagens pessoas desse livro.
São raros os livros que conseguem trazer tantas sensações e emoções como Twaé traz. Eu ri, chorei, senti raiva, tristeza e também muita alegria.
Os relatos de um encontro entre duas pessoas bem diferentes, mas ao mesmo tempo muito parecidas na sua essência, nos ensinam sobre convivência, empatia, amizade, respeito e muito mais.
Enfim, além da beleza da emocionante viagem, a escrita do autor consegue transmitir tudo isso de modo espetacular. O jeito de ser do também mestre Twaé é lindo, realmente dá uma vontade grande de abraçá-lo e de estar perto.
Mais do que dos índios, das diversidades culturais e das naturezas diferentes, o livro conta sobre o encontro entre dois seres humanos, amigos de alma.
E também dos infinitos recursos internos das pessoas que com eles conseguem, com criatividade, aquecer tanto o coração e quanto o corpo.
Para quem, como eu, acredita que é na experiência que temos os melhores aprendizados, experimente aprender com essa história.
Não sei quanto a você, mas para mim as maiores lições acontecem pelo exemplo e na sutileza daquilo que está nas entrelinhas.
Ao ler esse livro prestando atenção aos detalhes, nas conversas, na maneira respeitosa de conviver com a diversidade do outro, pode se aprender muito e levar tudo o que está lá para a nossa vida cotidiana.
E, não é só isso, o livro ensina também como se lidar com as adversidades que encontramos a toda momento.
4 comentários em “Aprenda a conviver com diversidades e lidar com adversidades”
Lindas experiências, quando lemos a gente embarca também na viagem e ficamos realmente lá, junto com os queridos Sô Valto e Kika. O jeito tão autêntico de ser, de Tawé e dos Munduruku, é apaixonante e nos coloca pra repensar nossa própria existência.
Obrigado pela contribuição, Tiago!
Querido Rodrigo, entro para conhecer o seu site e recebo a surpresa e o presente de estar fazendo parte dele. Fico muito feliz e honrado. Com certeza você foi um grande companheiro na viagem; as emoções que viveu revelam como de fato você estava lá comigo, com Kika, com Tawé e com aquele povo indígena incrível.
Com minha gratidão e com um grande abraço, Sô Valto.
Muito obrigado, Sô Valto! Primeiro por ter compartilhado nesse lindo livro essa viagem conosco e pela visita aqui no meu site. Aquele abraço!